Índice
Introdução
O melanoma maligno é uma forma grave de câncer de pele que se origina nos melanócitos.
Distinto de outros tipos de câncer cutâneo pela sua capacidade de metastatizar para outras áreas do corpo, como linfonodos e órgãos internos, o melanoma está associado a mutações no DNA que são frequentemente induzidas por exposição excessiva ao sol.
Os sintomas iniciais podem incluir o desenvolvimento de novas pintas ou mudanças em pintas existentes. As opções de tratamento para o melanoma variam desde a excisão cirúrgica até terapias mais complexas, como imunoterapia ou terapia alvo, dependendo do estágio da doença.
É importante que haja uma conscientização maior sobre a prevenção do melanoma maligno. As medidas protetoras incluem a aplicação regular de protetor solar, uso de roupas que protegem do sol e redução da exposição solar direta durante os horários de pico.
O Que é um Melanoma Maligno?
O melanoma maligno é um tipo de câncer de pele extremamente agressivo originado das células produtoras de pigmento, conhecidas como melanócitos.
Estas células estão presentes na camada superior da pele, a epiderme, mas o tumor pode se espalhar para camadas mais profundas, como a derme e outros órgãos do corpo.
O melanoma maligno geralmente se apresenta como uma lesão ou nevo com mudanças na cor, forma ou tamanho, podendo surgir a partir de nevos preexistentes ou como uma mancha nova.
Uma característica importante é a irregularidade nas bordas da lesão, conhecida como borda assimétrica. Outros sinais incluem a variação de cor e o aumento rápido do tamanho.
Regra do ABCDE
O ABCDE é uma medida de conscientização de problemas na pele, como o câncer. A seguir, alguns fatores distintivos do melanoma maligno:
- Assimetria: O formato de um lado não corresponde ao do outro.
- Borda: As bordas são frequentemente irregulares, tortuosas ou mal definidas.
- Cor: Apresenta diversas cores como preto, marrom, branco, vermelho ou azul.
- Diâmetro: Geralmente maior que 6 mm, mas pode ser menor quando diagnosticado.
- Evolução: As mudanças notáveis no tamanho, na forma ou na cor ao longo do tempo.
Para diagnóstico e tratamento adequados de um melanoma maligno, a observação contínua de nevos e a consulta periódica com um dermatologista são primordiais.
O tratamento pode variar de cirurgia para remoção até terapias mais avançadas, dependendo do estágio em que o melanoma se encontra. Quanto mais precoce o diagnóstico, maiores são as chances de cura.
Quando Procurar um Dermatologista?
É essencial buscar um dermatologista caso note alterações significativas na pele. Este especialista é o mais indicado para realizar o diagnóstico adequado de melanoma maligno, através da observação minuciosa e de procedimentos como biópsias. Aqui estão alguns sinais de alerta:
- Lesões novas ou existentes: Qualquer nova lesão ou mudança em uma já existente, deve ser examinada. A atenção precisa ser redobrada caso a lesão tenha:
- Múltiplas cores.
- Bordas irregulares.
- Diâmetro superior a 6mm.
- Assimetria: As lesões assimétricas, onde metade é diferente da outra, podem ser preocupantes. Em alguns casos, podem indicar um melanoma maligno.
- Evolução: Se uma lesão cutânea muda de tamanho, forma ou cor ao longo do tempo.
- Sintomas adicionais: Dor, coceira ou sangramento em lesões podem ser sinais de advertência.
Biópsia
Uma autoavaliação regular é importante, mas quando surgir uma dúvida, a consulta com um especialista é fundamental. Isso porque o dermatologista irá realizar um exame físico detalhado e, se necessário, prosseguirá com uma biópsia.
Este procedimento consiste na remoção de uma amostra da lesão para análise microscopicamente detalhada, essencial para confirmar a presença de células cancerígenas de um melanoma maligno.
Auxílio Profissional para Tratar
A eficácia do tratamento do melanoma maligno está diretamente relacionada à precocidade do diagnóstico. Portanto, agendar uma visita a um dermatologista diante de qualquer suspeita é um passo crítico para a saúde da pele.
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Tipos de Melanoma
O melanoma é um tipo de câncer de pele que se manifesta em diversas formas, cada uma com características próprias. O entendimento dos tipos de melanoma maligno é vital, visto que eles se diferenciam pelo padrão de crescimento, localização e potencial de risco.
Melanoma Superficial Espalhante
O Melanoma Superficial Espalhante é o tipo mais comum, geralmente afetando costas, peito e pernas.
Ele tende a crescer horizontalmente antes de se aprofundar na pele, o que dá uma janela de tempo mais significativa para a detecção e tratamento precoce. As lesões deste tipo podem ter um diâmetro maior e mudanças em um nevo existente podem ser o primeiro sinal.
Melanoma Nodular
O Melanoma Nodular é o segundo tipo mais frequente e é mais agressivo pelo crescimento vertical acelerado.
Este tipo pode aparecer como um tumor elevado e às vezes pode ser confundido com uma lesão benigna, pois pode não apresentar as colorações variadas típicas de outros melanomas. Ele compromete com frequência áreas como peito, costas, pescoço e face.
Lentigo Maligna Melanoma
Este tipo é menos comum e ocorre principalmente em idosos, afetando áreas do corpo que foram mais expostas ao sol ao longo dos anos, como face e pescoço. O Lentigo Maligna Melanoma evolui lentamente e é caracterizado por manchas planas e de crescimento superficial.
Melanoma Cutâneo
O termo Melanoma Cutâneo abrange os subtipos que surgem na pele. Inclui o Melanoma Superficial Espalhante, Melanoma Nodular e Lentigo Maligna Melanoma, cada um apresentando variações no padrão de crescimento e nas regiões afetadas do corpo.
Melanoma Mucoso
O Melanoma Mucoso é raro e ocorre nas mucosas como na boca, nariz, genitais ou ânus. A detecção é mais desafiadora, pois as lesões podem não estar visíveis facilmente, o que muitas vezes leva a um diagnóstico mais tardio.
Melanoma Acral Lentiginoso
Este tipo menos comum se manifesta nas palmas das mãos, solas dos pés ou sob as unhas. O Melanoma Acral Lentiginoso é mais comum em pessoas com pele escura e pode ser confundido com lesões benignas devido à sua localização.
Melanoma Ocular
O Melanoma Ocular pode afetar qualquer parte do olho e é o tipo mais comum de câncer ocular em adultos. Pode não apresentar sintomas no início e, portanto, é descoberto frequentemente durante exames oftalmológicos de rotina.
Conclusão
Os tratamentos para melanoma maligno avançaram consideravelmente, melhorando a perspectiva dos pacientes.
A prevenção é primordial, com recomendações da Academia Americana de Dermatologia para evitar exposição solar nociva. Em termos de tratamento, a excisão local ampla é o procedimento cirúrgico inicial para melanomas localizados.
Nos casos onde há metástase, os tratamentos adicionais como imunoterapia e terapia alvo se tornam relevantes. A presença de metástases em linfonodos impacta significativamente a prognose.
O Lactato desidrogenase (LDH) é um biomarcador usado para avaliar o prognóstico dos pacientes, com níveis elevados relacionados a piores desfechos.
Em suma, a abordagem ao melanoma maligno exige um plano integrado que considere prevenção, detecção precoce, opções cirúrgicas, farmacológicas e monitoramento continuado, visando maximizar os resultados para o paciente e otimizar a qualidade de vida.
ESPECIALISTA EM PELE, REJUVENESCIMENTO E REMODELAGEM CORPORAL
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Sociedade Brasileira de Laser em Cirurgia e Medicina Estética
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