Remoção de pintas
Diagnóstico das pintas
As pintas mais comuns são planas, cor da pele, levemente acastanhadas ou então enegrecidas. Nesse sentido, é utilizada a regra do ABCDE para verificar o risco das pintas:
A – assimetria: se a pinta for dividida ao meio, os dois lados não são iguais;
B – borda: se a borda dor irregular ou não uniforme;
C – cor: se tiver mais de uma cor na mesma pinta;
D – dimensão: se for maior do que seis milímetros de diâmetro;
E – evolução: observar se a pinta está mudando de cor, tamanho e forma.
Além disso, o médico irá avaliar a região utilizando a Dermatoscopia para auxiliar no diagnóstico. Pois o aparelho desmatoscópio aumenta a visão detalhadamente, viabilizando um diagnóstico mais preciso.
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Risco de melanoma
A maior preocupação é que as pintas se transformem em melanoma, um tumor maligno e agressivo, que pode se tornar metástase, invadindo outros órgãos da pele.
Quando a pinta é assimétrica, apresentando bordas irregulares, com cores diferentes e com o diâmetro maior do que mio centímetro, é alta a chance de ser um melanoma, por isso é indicada a retirada.
Ao optar pela cirurgia deve-se levar em conta as linhas de força da pele no local atingido e ao retirar a pinta respeitar as margens de segurança, que geralmente é de três a quatro milímetros, para então o material coletado ser encaminha para exame histopatológico.
Se a pinta tiver a suspeita de ser melanoma não pode ser retirada com procedimentos, como a eletrocauterização ou laser, por exemplo.
O melanoma por se tratar de uma condição grave e agressiva deve ser cuidada o mais rápido possível, pois o atraso de alguns meses na retirada da pinta suspeita pode mudar totalmente o prognostico da cura do tumor.