As verrugas mais comuns possuem aspecto arredondado, podendo ser únicas ou múltiplas. Elas formam placas que podem ser de difícil distinção de outros tipos de lesões. Na maior parte dos casos, a lesão de verruga é da cor da pele, sem ulceração ou crosta. No entanto, é um dos mais difíceis diagnósticos entre os tipos de câncer de pele.
Hoje, no mercado, existem diversas técnicas para fazer a retirada de verrugas. Nesse sentido, pode-se fazer curetagem, raspagem, com eletrocauterização, utilizar o laser ablativo, bem como o nitrogênio líquido, que age queimando a pele com o frio. Além disso, ácidos também podem ser usados para removê-las.
Antes de mais nada, o primeiro passo é diagnosticar a verruga em si. É uma lesão causada por um tipo de vírus, mas existem alguns subtipos que podem ser cancerígenos. Por isso, o cuidado e a rapidez para saber do que se trata. As verrugas na região genital devem ser investigadas quanto ao vírus causador.
É muito comum que crianças apresentem verrugas com mais frequência do que os adultos, mas no geral são benignas.
Esse tipo de condição se manifesta em quatro tipos: papulosas, planas, verrucosas e vegetantes. O tratamento sempre vai estar relacionado com o tipo e local em que está instalada, outro fator importante é a idade do paciente. O especialista realiza o tratamento escolhido no próprio consultório médico, com anestesia local. O procedimento mais utiliza é a aplicação de ácidos.
Fazer a remoção da verruga em casa, sem ter um diagnóstico médico adequado e sem estar em ambiente esterilizado é muito perigoso. O paciente, por não ter o conhecimento necessário, não saberá diferenciar qual o tipo de verruga, se é cancerígena ou não, podendo se prejudicar. Há também um alto risco de queimaduras, que podem acabar infecionando e se tornar cicatrizes. Em alguns casos, a verruga pode ir embora sozinha e curar a pele, mas o mais indicado é ao perceber qualquer tipo de alteração, procurar um dermatologista capacitado.
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